No tubo de Kundt, utilizando-se de um tubo de acrílico transparente disposto horizontalmente, são produzidas ondas estacionárias de uma forma longitudinal através da vibração emitida por um alto-falante em uma determinada frequência com o auxílio de um gerador de energia. Essas ondas irão redistribuir as bolinhas de isopor, contidas no seu interior, conforme suas configurações, exibindo pontos máximos (ventres) e mínimos (nós) que podem ser facilmente identificados visualmente. Sabendo-se a distância entre esses ventres e a frequência da onda gerada, pode-se determinar a velocidade de propagação do som no ar. Neste tubo, em uma extremidade, haverá um pistão que possibilitará a variação de comprimento das ondas emitidas pela outra extremidade (onde se encontra o alto-falante). A teoria envolvendo ondas, e associando-a ao tubo, será abordada posteriormente.
Fonte: Marisa Almeida Cavalcante. Novas tecnologias no estudo de ondas sonoras. Caderno Brasileiro, Ensino Física, v. 30, p. 579-613, dez. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2013v30n3p579/25604>
Fonte: Marisa Almeida Cavalcante. Novas tecnologias no estudo de ondas sonoras. Caderno Brasileiro, Ensino Física, v. 30, p. 579-613, dez. 2013. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/2175-7941.2013v30n3p579/25604>
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